Bandidos invadem Escola Estadual Parque dos Servidores no feriado


 Grupo de criminosos furtaram equipamentos eletrônicos e danificaram a escola; um homem foi preso

 

Na noite do feriado de segunda-feira, 1º de maio, bandidos invadiram, furtaram e danificaram a Escola Estadual Parque dos Servidores, no bairro Bom Retiro, em Paulínia. O grupo furtou equipamentos eletrônicos como tablets. Armários, cadeiras foram quebrados e alimentos da cozinha foram roubados. O lixo foi espalhado.
Os criminosos chegaram à noite em um carro preto, pularam o muro da escola e arrombaram portas para ter acesso à área interna. Lá invadiram salas, a cozinha; quebraram armários, cadeiras, grades; espalharam lixo pelo chão; bagunçaram documentos; e jogaram pó de extintor de incêndio pelo prédio.
Ao perceberem a ação criminosa, os vizinhos da escola acionaram a polícia. Mas quando as viaturas chegaram à Escola Estadual Parque dos Servidores, os criminosos já tinham fugido no veículo, levando alimentos, equipamentos eletrônicos; e deixando um rastro de destruição na unidade escolar.
Ainda no bairro Bom Retiro, a Guarda Municipal conseguiu prender um homem com um tablet da escola. O equipamento tinha a inscrição do Ministério da Educação em sua tampa traseira. O suspeito foi levado para a Delegacia de Paulínia, ouvido e liberado. Ele responderá a processo por receptação.

Aulas
Atualmente, a escola estadual atende 430 alunos no Ensino Médio em período integral. As aulas tiveram de ser suspensas na terça-feira, dia 2, para perícia técnica e balanço de tudo que foi levado pelos bandidos, além de levantamento dos estragos causados no patrimônio pelos criminosos. As aulas foram retomadas na quarta (3).
No entanto, essa não é a primeira vez que a Escola Estadual Parque dos Servidores foi invadida por criminosos. No final do ano passado, bandidos arrombam a unidade no final de semana e levam 19 computadores, duas impressoras e equipamentos de cozinha.
Naquela vez, o crime somente foi descoberto na segunda-feira, dia 31 de outubro, quando funcionários chegaram para trabalhar e notaram o prédio arrombado. Ninguém foi preso na ocasião. O caso também foi parar na Delegacia de Paulínia. Até hoje o laboratório de informática e a cantina seguem sem funcionar.

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