Degradação na área histórica do centro da cidade aumentou ainda mais no último ano

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Na edição comemorativa do cinquentenário de emancipação política de Paulínia, comemorada ano passado, o Jornal de Paulínia destacou a questão da degradação da região central da cidade, mais precisamente do entorno da Igreja São Bento, área que seria revitalizada na última administração do prefeito Edson Moura, inclusive com a implantação do projeto do Manto de Cristal.

Concebido para ser um grande ponto turístico e cultural da cidade, que também teria como finalidade proteger os prédios históricos da Igreja e do complexo do Museu Municipal, o projeto acabou sendo embargado pela Justiça. Até agora, aquela área não pode ser mexida e se deteriora mais a cada dia que passa.

Inclusive, nos últimos tempos, todas as construções do complexo do Museu foram invadidas e ocupadas por famílias e pessoas carentes que não têm moradia.

A Igreja São Bento é o único prédio da área histórica da cidade que vem sendo reformada. Fechada desde o ano passado, o templo teve o telhado e forros reformados, está recebendo reforço nas fundações e novos vitrais na janelas, sem descaracterizar as características originais. Inicialmente, a reforma estava prevista para terminar em novembro passado, mas ainda deve durar algum tempo para ser concluída.

Hoje a área é tomada durante o dia por flanelinhas, que cobram para tomar conta dos veículos que estacionam nas imediações, e por vendedores ambulantes. À noite, o problema ainda se torna mais crítico e o entorno é tomado por prostitutas e travestis.

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